Sensível, romântica e crítica, Laura não queria mais ser cúmplice de um modo de vida vazio, feito de individualismo e passividade, de correria desenfreada para nenhures, apenas em troca de supérfluas materialidades. Sedenta de um sentido para a sua existência, marcada por desgostos e tragédias, persiste em não desistir de viver e em encontrar de novo o amor.